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A próxima onda do Bitcoin?

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Estamos diante de uma oportunidade rara.

Algo que vem chamando nossa atenção nos últimos 06 meses e nos levou a estudar essa tese a fundo.

Sim, estamos falando de BITCOIN.

Não, não entramos para o time dos CRIPTOMANÍACOS.

Leia esse material com atenção.

#PARTE1

Se você acompanha a Bloxs a mais tempo, certamente deve estar confuso e intrigado em saber por que uma casa de investimentos alternativos dedicada a operações estruturadas com lastro imobiliário, energia renovável, ativos florestais e agronegócio, está agora falando de BITCOIN.

Pois bem, nossas convicções seguem firmes, e é justamente por isso que queremos pedir que deixe de lado todo e qualquer preconceito que tenha com relação ao Bitcoin no momento.

Não nos cabe falar se é bom, se é ruim, se está caro ou está barato.

Por ora, apenas é importante aceitar que existe um mercado vivo, ativo, em pleno funcionamento, com operações diárias, volumes expressivos e uma capitalização de mais de U$ 2.5 trilhões.

Com T, de Tatu.

Com isso em mente, voltemos uns 150 anos no tempo (...)

Entre 1848 e 1853, milhares de pessoas migraram de outras regiões do Estados Unidos para a Califórnia em busca de ouro.

As primeiras pepitas foram encontradas em um leito de rio em Sierra Nevada, e logo a história da descoberta se espalhou e atraiu garimpeiros em busca de riqueza, movimento que ficaria conhecido como a CORRIDA DO OURO.

Estima-se que cerca de US$ 2 bilhões de dólares (em valores atualizados) em ouro foram extraídos, mas muita gente não conseguiu tirar nada além de terra.

Paradoxalmente, para muitos a corrida do ouro foi uma maratona na direção da ruína financeira.

Porém, durante todo esse movimento, um grupo de investidores atentos ganharam de todos e em todos os cenários.

Com ouro ou sem ouro, tanto vencedores quanto perdedores precisavam de pás e picaretas para cavar. E é aí que os FABRICANTES estavam prontos para servir.

“Na corrida do ouro, fica rico quem vende pá”.

Foi uma frase cunhada neste tempo e que ganhou o seu lugar na história.

Com todas as relativizações cabíveis, entendemos que hoje vivemos momento similar ao de outrora.

Porém, no lugar de pás e picaretas, essa nova corrida exige capacidade de processamento em forma de SUPERCOMPUTADORES. Estamos falando de equipamentos para MINERAÇÃO DE BITCOIN.

Bom, se o seu background é similar ao nosso e vem de atividades ligadas a economia real, um profissional liberal de sucesso (um médico, advogado, engenheiro), um empresário com uma grande folha de pagamentos a ser cumprida ou um diretor executivo em alguma 'Big Corporation', sua reação ao ouvir pela primeira vez a expressão MINERAÇÃO DE BITCOIN deve ter sido igualmente similar:

O que é isso?

Você vai entender logo mais o que é, porque existe e como funciona.

Por ora, é importante ter em mente que o potencial atual de uma operação dessas tem girado em torno de 35% a 50%a.a. de rentabilidade, isso sem considerar o cenário otimista cuja rentabilidade poderia passar de 100%a.a.

Bom, né? Então vamos avançar!

Mas afinal, o que é esse tal de Bitcoin?

Os ativos digitais, incluindo o Bitcoin, são uma classe de ativos totalmente nova, criada por meio de uma combinação de ciência da computação, criptografia, economia e teoria de rede.

A origem do Bitcoin começa com a circulação de um white paper de nove páginas pelo pseudônimo Satoshi Nakamoto (muito louco, não é?) para uma pequena lista de discussão de criptografia em Outubro de 2008.

Nela, Satoshi propôs uma solução para um antigo problema de verificação de transações, conhecido como o Problema dos Generais Bizantinos.

Quando a rede Bitcoin foi lançada pela primeira vez na história, em Janeiro de 2009, foi possível transferir valor de forma rápida e segura, sem a necessidade de um terceiro confiável (um banco, por exemplo) no meio da relação

Ora, se todo o racional do Bitcoin é a construção de uma rede descentralizada, onde os seus participantes transacionam entre si de forma totalmente segura, imutável, criptografada e sem a necessidade de um terceiro estar no meio da relação com o controle de tudo e de todos....

Então, quem vai ganhar dinheiro?

É aí que entra o papel do MINERADOR na rede.
A rede Bitcoin requer o poder de processamento computacional de milhares de mineradores que trabalham de forma independente para verificar e proteger as transações.

Esses mineradores (suas máquinas, é claro) competem entre si para validar as transações e ir adicionando novos blocos de transações ao blockchain do Bitcoin em troca de uma recompensa que vem em forma de bitcoin.

Essa competição envolve a resolução de funções de hash, que são equações matemáticas (que exigem quintilhões de operações por segundo em toda a rede Bitcoin), que só podem ser resolvidas por meio de um processo de tentativa e erro. Uma vez resolvida, a solução pode ser facilmente verificada.

Esse processo competitivo, conhecido como Proof-of-Work, protege o registro de transações da rede contra manipulação, impondo um custo proibitivamente alto na forma de poder computacional necessário para resolver as funções de hash.

Sejamos honestos.

Uma atividade altamente lucrativa, onde o dinheiro pode comprar poder computacional em um mercado em ebulição, atraiu uma série de TUBARÕES para o negócio, nos deixando (pobres mortais) com pouco espaço para sequer olhar para este mercado.

Até que...

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É a clássica fábula do peru trazida pelo Nassim Taleb em suas obras Antifrágil, Cisne Negro e Iludidos pelo acaso, para ilustrar o efeito da aleatoriedade nos ciclos de mercado e seus agentes.

Vejamos:

1. Os perus de final de ano são alimentados em cativeiros durante 300 dias pelo açougueiro;

2. A cada dia que passa, os "analistas da situação" ficam cada vez mais confiantes de que o açougueiro seguirá alimentando os perus, observando uma “comprovação estatística cada vez mais forte”;

3. Até que chega o dia 299, no auge do peso do peru, da confiança dos analistas e da tendência estatística, quando o açougueiro abate o peru (o evento) para vendê-lo;

4. Nesse dia, os analistas quebram a cara e se justificam, dizendo que estavam apenas seguindo a estatística.

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A fábula do peru é um ensinamento sobre como o passado pode ser enganoso e como pode bastar um único evento estressor para que todo aquele retorno passado desapareça.

Sempre há uma primeira vez (e pode bastar um único evento para que a ruína se apresente).

Muitas MINERADORAS tradicionais cresceram tanto nos últimos anos, que abriram capital na Bolsa de Valores e usaram seus GORDOS BALANÇOS para tomar dinheiro emprestado, alavancando suas operações.

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E cá estamos nós, observadores atentos, esperando uma oportunidade para entrar em um mercado dominado por big players quando estivéssemos em uma situação de clara vantagem.

Ao que parece, estamos exatamente neste momento.

Fomos in loco, observamos atentamente, conversamos com players do mundo inteiro sobre o assunto em busca da melhor forma para estruturar uma operação em linha com o nosso propósito de simplificar o acesso de investidores comuns a investimentos alternativos estruturados, antes acessíveis exclusivamente aos investidores institucionais.

E é exatamente sobre isso que abordaremos na #PARTE2 deste material:

Acesse gratuitamente a #PARTE2 deste material sobre MINERAÇÃO DE BITCOIN veja e conheça todos os detalhes da tese.

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